Remarque o tempo de viver e tempo de morrer baixar livro grtis. Neste momento conhece por ti mesmo e habita neste estado.Este site tem a intenção de passar informações sobre o fenômeno de, “Experiências de Quase Morte”, também denominados de “EQM’s”, que são desacreditadas pelos meios científicos, mas que se fazem presentes em nosso cotidiano, talvez com uma frequência maior do que possamos imaginar.Snipe auto ficha de dados de download. E o intelecto nu e limpo como um enxerto vazio.Pode- se segui-la na teoria do direito (mas ai serei extremamente rdpido). Essa transformagio, C claro, nb se deu de repente. E depois, este novo direito C que se instala: o direito de fazer viver e de deixar morrer. 0 direito de soberania C, portan- to, o de fazer morrer ou de deixar viver. Veludo.viver e de 'deixar' morrer.
![]() ![]() Seja o que for, aconteceram coisas muito estranhas.Parecia-me estar muito alto no espaço cósmico. As imagens eram tão violentas que eu próprio concluí que estava prestes a morrer.Disse-me minha enfermeira mais tarde: “O senhor estava como que envolto por um halo luminoso”… Eu tinha atingido o limite extremo e não sei se era sonho ou êxtase. Durante a inconsciência tive delírios e visões que começaram quando, em perigo de morte, administraram-me oxigênio e cânfora. Jung“No início de 1944, fraturei um pé e logo depois tive um enfarte cardíaco. Sabia que estava preste a deixar a Terra.Mais tarde informei-me de que distância dever-se-ia estar da Terra para abarcar tal amplidão: cerca de l.500 km! “O espetáculo da Terra visto dessa altura foi a experiência mais feérica e maravilhosa de minha vida”.“Após um momento de contemplação eu me voltei…” Parecia-me agora virar em direção ao sul. Adiante o Mar Vermelho…Evidentemente via os cumes nevados do Himalaia, cercados de brumas… Não olhava “à direita”. Via também o mar de um azul intenso e os continentes… sob os meus pés estava o Ceilão e na minha frente estendia-se o subcontinente indiano.Meu campo visual não abarcava toda a Terra, mas sua forma esférica era nitidamente perceptível e os contornos brilhavam como prata através da maravilhosa luz azul… Bem longe, à esquerda, uma larga extensão – o deserto vermelho-alaranjado da Arábia. Removable media encryption for mac not report to see serverEsperava-me sem dizer palavra. “Minha pedra era como um desses escuros e gigantescos blocos”.“Uma entrada dava acesso ao pequeno vestíbulo à direita, sobre um banco de pedra estava sentado em posição de lótus, distendido e repousado, um hindu de pele bronzeada vestido de branco. São blocos de granito marrom escuro, nos quais às vezes se escavavam templos. A uma pequena distância percebi no espaço enorme bloco de pedra, escuro como um meteorito… A pedra flutuava no espaço e eu também.Vi pedras semelhantes nas costas do Golfo de Bengala. Eu era feito de minha história e tinha a certeza de que era bem eu. Poderia, da mesma maneira, dizer: estava perto de mim, e eu estava lá tudo isso, de certa forma, me compunha. Tudo o que acreditava, desejava ou pensava, toda a fantasmagoria da existência terrestre se desligava de mim ou me era arrancada – processo extremamente doloroso.No entanto, alguma coisa subsistia, porque me parecia então ter ao meu lado tudo o que vivera ou fizera, tudo o que se tinha desenrolado a minha volta. Isso eu vira em Kandy na ilha do Ceilão, quando visitava o templo do Dente Sagrado lâmpadas a óleo cercavam a entrada.Quando me aproximei dos degraus… do rochedo, ocorreu-me algo estranho: tudo o que tinha sido até então se afastava de mim. Ao contrário: eu tinha tudo o que era e tinha apenas isso.Tive ainda uma outra preocupação: enquanto me aproximava do templo, estava certo de chegar a um lugar iluminado e de aí encontrar o grupo de seres humanos aos quais na realidade pertenço.Então finalmente compreenderia – isso também era para mim uma certeza– em que relação histórica me alinhava, eu ou minha vida. Nenhum, pesar de que alguma coisa se perdesse ou fosse arrebatada. Tudo parecia ter passado, e o que restava era um fato consumado sem nenhuma referência ao que tinha sido antes. Não tinha mais nada a querer nem a desejar poder-se-ia dizer que eu era objetivo era aquilo que tinha vivido.No princípio, dominava o sentimento de aniquilamento, de ser despojado depois, isso também desapareceu. Eu me aproximaria de pessoas que saberiam responder à minha pergunta sobre o antes e o depois.“Enquanto pensava nessas coisas, um fato atraiu minha atenção: de baixo da Europa, ergueu-se uma imagem: era meu médico, ou melhor, suaImagem, circundada por uma corrente de ouro ou por uma coroa de louros dourada. Aí compreenderia porque tudo fora assim e não de outra maneira. “Por que aconteceu isso? Por que trouxera comigo tais condições prévias? Que fizera eu dela? O que resultaria?”Eu tinha certeza de que receberia uma resposta a todas essas perguntas, assim que penetrasse o templo de pedra. O doloroso processo de “desfolhamento” tinha sido inútil: não me fora permitido entrar no templo, nem encontrar os homens entre os quais tinha o meu lugar.Na realidade, passaram-se ainda três semanas antes que me decidisse a viver não podia alimentar-me, tinha aversão pelos alimentos. No momento em que percebi essa mensagem a visão desapareceu.Decepcionei-me profundamente tudo parecia ter sido em vão. Não tinha o direito de deixar a Terra e devia retornar. Quando ele chegou diante de mim, pairando como uma imagem nascida das profundezas, produziu-se entre nós uma silenciosa transmissão de pensamentos.Realmente meu médico fora delegado pela Terra para trazer-me uma mensagem: protestavam contra a minha partida. Ei-lo agora em sua forma original”.Sem dúvida eu também estava na minha forma primeira… Não cheguei a percebê-lo, somente imagino que deva ter sido assim. Por outro lado, inquietava-me por ele: Por Deus, ele está ameaçado! Não me apareceu sob a forma primeira? Quando alguém chega a essa forma é que está para morrer e desde então pertence à sociedade de “seus verdadeiros semelhantes.Tive repentinamente o terrível pensamento de que ele deveria morrer – no meu lugar! Procurei fazê-lo entender, mas não compreendeu… Era minha firme convicção de que ele estava em perigo porque eu o vira em sua forma original.E, com efeito, fui seu último paciente. E agora tudo terminado!Sentia resistência contra meu médico porque ele me conduzira à vida. Quando estava no espaço não tinha peso e nada podia me atrair. Apenas experimentara a alegria de estar despojado de tudo e eis que de novo me sentia – como todos os homens – preso por fios dentro de uma caixinha. E de agora em diante deveria de novo convencer-me que viver nesse mundo tinha algum valor!A vida e o mundo inteiro se me afiguravam uma prisão e era imensamente irritante pensar que encontraria tudo na mesma ordem. Parecia que atrás do horizonte cósmico, haviam construído artificialmente um mundo de três dimensões no qual cada ser humano ocupava uma caixinha. George Rodonaia é um psicólogo russo, radicado nos EUA, formado em física e química, anatomia e outras fisiologias.Atualmente, residente nos EUA é psicólogo e pastor protestante.Seu depoimento é impressionante, pois contradiz uma série de crenças médicas em vigor ainda hoje.“A Morte Não Existe” – (Dr. (Texto extraído do site “MENTE HUMANA” de João de Oliveira).Dr. Era um bom médico tinha algo de gênio, senão não teria aparecido sob os traços do príncipe de Cos.”. Pouco depois morreu de septicemia. Em 1976, recebi o visto de exílio, e estava partindo para Nova York neste dia. Em 1975 foi quando recebi este convite. E havia sido convidado pelos EUA em 1975.
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